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Mostrando postagens de setembro, 2021

Saúde mental, a igreja e a nossa libertação [Pregação]

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  Luis me fez o convite para fazer a pregação pensando na campanha do Setembro Amarelo, já que seria o último dia do mês. Setembro Amarelo surge em 2014 graças a um acordo da CVV (Centro de Valorização da Vida), Associações médicas e de psiquiatria. Já existe a data de combate ao suicídio desde 2003, sendo 10 de setembro, mas faz pouco tempo que decidiram criar uma campanha de um mês. Se trata de uma campanha preventiva, de estimular com que as pessoas se cuidem quanto a sua saúde mental de modo responsável, ok? E isso a Bíblia até nos ajuda a lidar, como vamos ver hoje. Eu já estive nesse lugar de desejar morrer, não uma nem duas vezes, mas algumas. E em uma das vezes o texto que Deus me trouxe para ajudar nesse processo é esse que vamos conversar, que está em Lucas 8.26.39. E navegaram para a terra dos gadarenos, que está defronte da Galiléia. E, quando desceu para terra, saiu-lhe ao encontro, vindo da cidade, um homem que desde muito tempo estava possesso de demônios, e não an

Marcha das Madalenas - LGBTS

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Gn. 1.31 – Viu Deus tudo quanto fizera e eis que era muito bom. E viu que era bom! Muito bom! Provavelmente todas e todos que estão aqui hoje já duvidaram disso. Duvidaram de si, de suas capacidades, de suas identidades ou de seus desejos. E era muito bom! Na nossa fé cristã ouvir isso é um tanto incômodo. Eu nasci na igreja presbiteriana, calvinista raiz, aonde o conceito de total depravação da humanidade é central. Não há nada de bom na humanidade, pecadores e por isso precisamos de graça.   Se perguntarem para mim se creio mesmo nisso, vou dizer que sim, mas que falta uma boa parte da explicação sobre isso. Antes dessa explicação, quero falar um pouco de minha história. Eu tinha sete/oito anos de idade quando eu descobri que existia a possibilidade de se gostar de meninas. Sempre gostei de cultura japonesa e na época eu amava Sakura Card Captor. Eu era uma menina de cabelo curtinho loiro e tinha uma melhor amiga, com cabelos longos e escuros. Eu sempre fingia que era a Sak